CAMINHADA, CORRIDA E CICLISMO DE MONTANHA
(HIKING
/ TREKKING / TRAIL RUNNING / MOUNTAIN BIKING)
CRIE um PERCURSO DIGITAL TEMÁTICO.
Nós te ensinamos o caminho das pedras!
Trata-se de um projeto VOLUNTÁRIO e SEM FINS LUCRATIVOS com os seguintes OBJETIVOS:
1) Estimular a criação de PERCURSOS DIGITAIS TEMÁTICOS para a prática da CAMINHADA, da CORRIDA e do CICLISMO DE MONTANHA (HIKING / TREKKING / TRAIL RUNNING / MOUNTAIN BIKING).
2) Dar SUPORTE e ORIENTAÇÕES aos interessados em criar PERCURSOS DIGITAIS TEMÁTICOS.
O QUE É UM PERCURSO DIGITAL TEMÁTICO? |
Um PERCURSO DIGITAL TEMÁTICO coloca o praticante em CONTATO COM A NATUREZA e o ENSINA ALGO.
QUAIS SÃO OS OBJETIVOS GERAIS DE UM PERCURSO DIGITAL TEMÁTICO? |
Um PERCURSO DIGITAL TEMÁTICO pode ter, dentre outros, os seguintes OBJETIVOS GERAIS, organizados em TRÊS EIXOS principais:
1) ESPORTE E RECREAÇÃO:
1.1) Incentivar a prática da caminhada, da corrida e
do ciclismo de montanha;
1.2) Promover o contato com a natureza, a melhora da
saúde física e mental, bem como da qualidade de vida;
1.3) Difundir e estimular o uso de dispositivos
digitais para navegação via sistema de posicionamento global, em ambientes
naturais.
2)
CONSERVAÇÃO, PRESERVAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL:
2.1) Estimular o uso das trilhas e caminhos, seguindo
os princípios de mínimo impacto;
2.2) Mostrar as riquezas naturais, históricas e
culturais da região onde está localizado o percurso e contribuir para sua conservação
e preservação;
2.3) Promover ações educativas e de sensibilização
visando a conservação e preservação da região;
2.4) Criar uma relação de afinidade e pertencimento
entre os visitantes e a região, despertando o interesse pela conservação e
preservação.
3)
GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA:
3.1) Fomentar o turismo ecológico e a economia local.
Pela análise dos OBJETIVOS GERAIS, observa-se que um PERCURSO DIGITAL TEMÁTICO tem caráter ESPORTIVO, RECREATIVO, CONSERVACIONISTA, PRESERVACIONISTA, EDUCATIVO e SOCIAL!
Além dos OBJETIVOS GERAIS, um PERCURSO DIGITAL TEMÁTICO também possui OBJETIVOS ESPECÍFICOS que são definidos de acordo com o seu TEMA e PÚBLICO ALVO.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PERCURSO DIGITAL TEMÁTICO |
1) O percurso deve ser de uso múltiplo (caminhada, corrida e ciclismo de
montanha), mas, de acordo com as suas características, pode ser indicado para a
um determinado esporte e nível dos(as) praticantes (iniciante, intermediário e
avançado).
2) Deve ser notável e distinto o suficiente para que outros(as) praticantes tenham interesse em realizá-lo.
3) O percurso pode ser disponibilizado em meio digital por meio de
aplicativos como o WIKILOC, o STRAVA e similares.
4) As trilhas e caminhos do percurso devem ser de livre acesso ao
público.
5) O percurso pode passar por propriedades privadas em que seja permitido
o acesso ao público. Se for necessária uma licença para acessar essas
propriedades, o guia digital do percurso deverá incluir informações sobre como
obter essa licença.
6) O percurso deve
seguir linhas lógicas e estéticas no mapa e na paisagem e pode ter qualquer distância, desnível positivo,
desnível negativo e nível técnico.
7) Deve-se evitar, ao
máximo, a passagem por rodovias e vias asfaltadas, salvo quando estritamente
necessário para fazer conexões entre trilhas e caminhos de terra.
8) Preferencialmente, os pontos de saída e chegada do percurso devem ter
acesso a veículos automotores de apoio.
9) O percurso deve
começar e terminar em pontos lógicos como, por exemplo, em locais históricos ou
culturais (vilarejos, igrejas, praças, etc); em um ponto geográfico distinto,
como um mirante; ou em um corpo d’água, como uma cachoeira, riacho ou lagoa.
10) O percurso não tem
sinalizações (marcações físicas), sendo os navegadores digitais a única forma
de reconhecer o caminho. Exemplos de percursos digitais temáticos sem sinalizações:
- TREM DE DOIDO: 40 km.
- ULTRA OURO FINO: 52 km.
- O GRANDE SÃO BRUTÃO: 55 km.
- TRAVESSIA BOI PRETO: 85 km.
- B.O. ULTRAMARATONA: 120 km.
- ROTA DAS CAPITAIS: 160 km.
- CIRCUITO UAI: 1.040 km.
11) No início do processo de criação do percurso, o trajeto adotado pode
não ser o melhor, mas o mais viável. Nesse caso, é possível que haja a
substituição de trechos ao longo do tempo, além da criação de trechos
alternativos, que podem, inclusive, enriquecer ainda mais o percurso.
12) Idealmente, o percurso deve ter méritos naturais, históricos ou
culturais; com belas paisagens e atrativos. Esses elementos podem ser a fonte
de inspiração para a criação do tema do percurso.
13) O tema do percurso varia de acordo com a região onde ele está inserido e de acordo com a afinidade e interesse do seu criador. O tema pode estar relacionado aos seguintes elementos da região:
- Elementos naturais (ex.: fauna, flora, formações geológicas, corpos d´água).
- Elementos históricos (ex.: acontecimentos, construções, ruínas).
- Elementos culturais (ex.: costumes, culinária, arte, folclore, crenças, lendas).
14) O tema também pode estar relacionado a alguma experiência que o
percurso possa proporcionar, como, por exemplo: caminhadas com os pés
descalços, imersões em águas naturais, percepções de texturas em elementos presentes
ao longo do percurso, etc.
15) As informações do percurso e aquelas relacionadas ao seu tema são
transmitidas aos praticantes por meio de um guia digital informativo e
educacional e, opcionalmente, por meio de placas e displays instalados ao longo
do caminho. As placas e displays devem estar de acordo com os planos de manejo
das Unidades de Conservação e com as normas dos proprietários dos terrenos
pelos quais o percurso passa.
PASSO A PASSO PARA A CRIAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE UM PERCURSO DIGITAL TEMÁTICO |
PASSO 1 LEVANTAMENTO ON LINE DAS TRILHAS E CAMINHOS |
1.1) Escolha a região onde será criado o percurso e faça um LEVANTAMENTO ON LINE de todas as TRILHAS e CAMINHOS já existentes. 1.2) O LEVANTAMENTO ON LINE das TRILHAS e CAMINHOS pode ser feito por meio de IMAGENS DE SATÉLITE do GOOGLE EARTH PRO (para computador), GPX.STUDIO, WIKILOC, STRAVA e outros aplicativos. |
PASSO 2 LEVANTAMENTO DOS PROPRIETÁRIOS DOS TERRENOS E DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO |
2.1) Faça um LEVANTAMENTO dos PROPRIETÁRIOS DOS TERRENOS e das UNIDADES DE CONSERVAÇÃO presentes na região onde será criado o percurso. 2.2) Por exemplo, na região da Serra do Rola-Moça e da Serra da Moeda, localizadas na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), os principais PROPRIETÁRIOS DOS TERRENOS e UNIDADES DE CONSERVAÇÃO são:
- CSUL (urbanismo); - GERDAU (mineradora); - VALE (mineradora); - VALLOUREC (mineradora). UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: - Área de Proteção Ambiental Sul RMBH
(APA-Sul/RMBH); - Parque Estadual da Serra do Rola-Moça (PESRM); - Monumento Natural Municipal da Serra da Calçada (MONA
Serra da Calçada); - Monumento Natural Municipal Mãe D´Água (MONA Mãe
D´Água); - Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda (MONA
Serra da Moeda); - Reserva Biológica Municipal Campos Rupestres de
Moeda Norte (REBIO Moeda Norte); - Reserva Biológica Municipal Campos Rupestres de
Moeda Sul (REBIO Moeda Sul); - Monumento Natural Serra das Águas (MONA Serra das
Águas). 2.3) Seguem LINKS para consulta sobre as UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: Instituto Prístino https://institutopristino.org.br/atlas/ Instituto Chico Mendes https://www.gov.br/icmbio/pt-br/assuntos/noticias/ultimas-noticias/mapa-com-todas-as-unidades-de-conservacao-federais-disponivel-em-varios-formatos Ministério do Meio Ambiente –
Cadastro Nacional de Unidades de Conservação https://antigo.mma.gov.br/areas-protegidas/cadastro-nacional-de-ucs/mapas.html Instituto Socioambiental (ISA)
https://uc.socioambiental.org/mapa |
PASSO 3 RECONHECIMENTO IN LOCO DAS TRILHAS E CAMINHOS |
3.1) Faça um RECONHECIMENTO IN LOCO das TRILHAS e CAMINHOS da região escolhida. 3.2) Observe o tipo de terreno, o nível técnico, os atrativos, eventuais barreiras (cercas, portões), áreas erodidas, áreas em recuperação e áreas de acesso proibido. 3.3) Registre com FOTOS e VÍDEOS e no aplicativo WIKILOC ou similar. As fotos e os vídeos serão úteis para a elaboração do guia digital e para a divulgação do percurso. |
PASSO 4 DEFINIÇÃO DO PÚBLICO ALVO DO PERCURSO |
4.1) A DEFINIÇÃO DO PÚBLICO ALVO é importante para o dimensionamento da DISTÂNCIA, do DESNÍVEL POSITIVO (Ganho de elevação), do DESNÍVEL NEGATIVO (Perda de elevação) e para a escolha do NÍVEL TÉCNICO DAS TRILHAS E CAMINHOS que irão compor o percurso. 4.2) Defina se o percurso será direcionado para praticantes INICIANTES, INTERMEDIÁRIOS ou AVANÇADOS dos três esportes: CAMINHADA, CORRIDA e CICLISMO DE MONTANHA. 4.3) O PÚBLICO ALVO pode ser CLASSIFICADO da seguinte forma: 4.3.1) CAMINHANTES - INICIANTES. - INTERMEDIÁRIOS. - AVANÇADOS. 4.3.2)
CORREDORES - INICIANTES. - INTERMEDIÁRIOS. - AVANÇADOS. 4.3.3) CICLISTAS - INICIANTES. - INTERMEDIÁRIOS. - AVANÇADOS. |
PASSO 5 ESCOLHA DAS TRILHAS E CAMINHOS E TRAÇADO DO PERCURSO |
5.1) Com base no reconhecimento in loco e na definição do público alvo, ESCOLHA AS TRILHAS E CAMINHOS que irão compor o percurso. 5.2) TRACE O PERCURSO no GOOGLE EARTH PRO (para computador), GPX.STUDIO, WIKILOC, STRAVA ou aplicativo similar e gere um arquivo em formato GPX ou KML para navegação. |
PASSO 6 TESTE IN LOCO DO PERCURSO |
6.1) Faça um TESTE IN LOCO DO PERCURSO. 6.2) NAVEGUE PELO PERCURSO por meio do aplicativo WIKILOC ou similar. 6.3) Registre com FOTOS e VÍDEOS as trilhas, os caminhos, as paisagens, os pontos de água e os atrativos. As fotos e os vídeos serão úteis para a elaboração do guia digital e para a divulgação do percurso. 6.4) Após o teste, faça AJUSTES no traçado do percurso, se necessários. |
PASSO 7 ELABORAÇÃO DO GUIA DIGITAL DO PERCURSO |
7.1) Finalizados o traçado do percurso
e o teste in loco, ELABORE UM GUIA DIGITAL contendo,
preferencialmente, as seguintes INFORMAÇÕES: 7.1.1) NOME
DO PERCURSO: - Escolha um nome de acordo com o tema escolhido. 7.1.2) LOGOTIPO,
LOGOMARCA e MASCOTE (se houver): - Elabore de acordo com o tema escolhido. 7.1.3) OBJETIVOS: - Descreva os objetivos do percurso. - Além dos objetivos gerais descritos neste manual, objetivos
específicos também podem ser elaborados. 7.1.4) CONTEXTUALIZAÇÃO
DA REGIÃO: - Descreva, de forma resumida, a região onde o
percurso está inserido. 7.1.5) DESENVOLVIMENTO
DO TEMA DO PERCURSO: - Esta é a parte
informativa e educacional do guia digital. - Nessa parte do guia
digital, algo é ensinado aos praticantes. - O percurso pode
ter um ou mais temas. - A definição do(s)
tema(s) é livre e varia de acordo com a afinidade e interesse do criador. - Desenvolva o tema
de forma clara e objetiva! 7.1.6) INDICAÇÃO: - Defina se o
percurso é indicado para caminhada, corrida ou ciclismo de montanha. - Defina se o
percurso é indicado para praticantes iniciantes, intermediários ou avançados. - Observação: Todos
os percursos são de uso múltiplo (caminhada, corrida e ciclismo) e este item
do guia digital é apenas uma indicação. 7.1.7) CLASSIFICAÇÃO
QUANTO AO FORMATO: - Defina se o
percurso é uma travessia, um circuito ou um “bate e volta”. 7.1.8) SENTIDOS: - Defina para: - Travessias: do ponto “A” ao ponto “B” e/ou do
ponto “B” ao ponto “A”. - Circuitos: sentido horário e/ou sentido anti-horário. 7.1.9) TERRENOS: - Defina a composição dos caminhos do percurso
(trilhas, estradinhas de terra, estradas de terra, vias asfaltadas) e a distância
de cada trecho. 7.1.10) DISTÂNCIA,
DESNÍVEL POSITIVO e DESNÍVEL NEGATIVO: - Informe com base no aplicativo de navegação. 7.1.11) PONTOS
DE ÁGUA: - Defina as quilometragens dos pontos de água do
percurso. - Defina se a água é própria ou imprópria para
consumo e banho. 7.1.12) PONTOS
E TRECHOS DE APOIO: - Defina as quilometragens dos pontos e trechos de
apoio do percurso. - Pontos e trechos de apoio são aqueles viáveis para
estacionar veículos de apoio. 7.1.13) PONTOS
E TRECHOS DE RESGATE: - Defina as quilometragens dos pontos e trechos de
resgate do percurso. - Pontos e trechos de resgate são aqueles acessíveis
a veículos automotores. 7.1.14) PONTOS
E TRECHOS CRÍTICOS: - Defina as quilometragens dos pontos e trechos
críticos do percurso. - Pontos e trechos críticos são aqueles que demandam
uma maior atenção na navegação e/ou progressão. 7.1.15) ATRATIVOS: - Defina as quilometragens dos atrativos do
percurso. 7.1.16) ORIENTAÇÕES
SOBRE OS PRINCÍPIOS DE MÍNIMO IMPACTO: - Descreva e, se possível, ilustre as orientações sobre
os princípios de mínimo impacto. - Consulte o Guia de Conduta Consciente em Ambientes
Naturais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). 7.1.17) ORIENTAÇÕES
E REGRAS GERAIS: - Descreva de acordo com as peculiaridades do
percurso. 7.1.18) ISENÇÃO
DE RESPONSABILIDADE: - Elabore isentando o idealizador (criador), os
proprietários dos terrenos, os gestores das unidades de conservação, os patrocinadores,
os parceiros, os apoiadores e outros de qualquer responsabilidade criminal ou
civil por danos físicos, morais ou materiais decorrentes da realização do
percurso. 7.1.19) IDEALIZADOR(ES): - Coloque o(s) nome(s) e o(s) contato(s) do(s)
idealizador(es). 7.1.20) PATROCINADORES,
PARCEIROS E APOIADORES (SE HOUVER): - Coloque os nomes dos patrocinadores, parceiros e
apoiadores. 7.1.21) OUTRAS
INFORMAÇÕES: - Acrescente qualquer outra informação relevante! 7.2) ATENÇÃO: O PERCURSO e o seu GUIA
DIGITAL deverão estar de acordo com as NORMAS dos PROPRIETÁRIOS
DOS TERRENOS e com os PLANOS DE MANEJO
das UNIDADES DE CONSERVAÇÃO. |
PASSO 8 SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA PASSAGEM |
8.1) Entre em contato com os PROPRIETÁRIOS DOS TERRENOS e os GESTORES DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO para apresentação do percurso e seu guia digital, objetivando coletar, preferencialmente por escrito, um “de acordo” para passagem pelos terrenos. 8.2) No caso de TERRITÓRIOS DE COMUNIDADES TRADICIONAIS, INDÍGENAS E QUILOMBOLAS, deve ser realizada uma reunião com suas respectivas lideranças comunitárias para apresentação do percurso e seu guia digital e solicitação de autorização para passagem pelos territórios. 8.3) Esta solicitação é importante, pois, além de FORMALIZAR A PASSAGEM, abre um CANAL DE COMUNICAÇÃO entre os envolvidos. 8.4) Após os contatos, faça AJUSTES no traçado do percurso, se necessários. 8.5) Não há necessidade de solicitar a autorização para passagem em trilhas, caminhos e vias situadas em terrenos públicos abertos à visitação, com livre circulação, fora de áreas de Unidades de Conservação. |
PASSO 9 TRAÇADO DA VERSÃO FINAL E OFICIAL DO PERCURSO |
9.1) Conseguida a autorização para passagem dos PROPRIETÁRIOS DOS TERRENOS e dos GESTORES DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, trace a VERSÃO FINAL E OFICIAL DO PERCURSO nos aplicativos WIKILOC e STRAVA. 9.2) O WIKILOC servirá para NAVEGAÇÃO e o STRAVA para REGISTRO DOS TEMPOS dos(as) praticantes que completarem o percurso. |
PASSO 10 TESTE IN LOCO FINAL DO PERCURSO |
10.1) Faça um TESTE IN LOCO FINAL DO PERCURSO. 10.2) NAVEGUE PELO PERCURSO por meio do aplicativo WIKILOC ou similar e grave o percurso no aplicativo STRAVA. 10.3) Registre com FOTOS e VÍDEOS as trilhas, os caminhos, as paisagens, os pontos de água e os atrativos. As fotos e os vídeos serão úteis para melhor ilustrar o guia digital e para a divulgação do percurso. |
PASSO 11 CADASTRO DO PERCURSO NO SITE FASTEST KNOWN TIME (FKT) |
11.1) Faça um CADASTRO DO PERCURSO de caminhada e corrida em trilha no SITE DO FKT por meio do endereço www.fastestknowntime.com. 11.2) O cadastro no site FKT é OPCIONAL, mas RECOMENDÁVEL, pois dá mais VISIBILIDADE AO PERCURSO. 11.3) Percursos para caminhada e corrida em trilha devem ter pelo menos 8 km de EXTENSÃO ou pelo menos 150 m de GANHO DE ELEVAÇÃO, para cadastro no site FKT. Portanto, percursos com distâncias curtas e médias (ex.: 10, 15, 21, 30 e 35 km) são bem vindos, pois permitem o uso por praticantes iniciantes e intermediários. 11.4) O site FKT ainda não faz cadastro de percursos exclusivos para o ciclismo de montanha. |
PASSO 12 DIVULGAÇÃO DO PERCURSO E DO SEU GUIA DIGITAL |
12.1) Faça uma DIVULGAÇÃO DO PERCURSO e do seu GUIA DIGITAL. 12.2) A DIVULGAÇÃO pode ser feita por meio do INSTAGRAM, FACEBOOK, YOUTUBE, TWITER, BLOG, SITE, WHATSAPP e outras mídias. Seja criativo(a)! 12.3) Convide APOIADORES, PARCEIROS (se houver) e PATROCINADORES (se houver) para auxiliar na DIVULGAÇÃO. |
PASSO 13 ESTREIA DO PERCURSO E CONFRATERNIZAÇÃO |
13.1) Escolha uma DATA e CONVIDE OS(AS) AMIGOS(AS) para fazer uma ESTREIA DO PERCURSO e uma CONFRATERNIZAÇÃO! 13.2) DIVIRTA-SE!!! |
SÃO MUITOS PASSOS?
Calma! Não fique ansioso(a)! Eles não precisam ficar todos prontos ao mesmo tempo.
O processo de criação e implantação de um Percurso Digital Temático exige dedicação e paciência.
O importante é começar fazendo o que é possível e caminhar na direção do passo seguinte.
Conte com o apoio dos ORIENTADORES para te ajudar nesse processo! Estamos à disposição!
ORIENTADORES |
INTERESSOU? Entre em CONTATO que te ENSINAMOS O CAMINHO DAS PEDRAS!
MAURÍCIO
MOREIRA
WhatsApp: 31 993911954 / Instagram:
mauriciomoreirareis
https://www.instagram.com/mauriciomoreirareis?igsh=MWJnYm96dWUwem00Zw==
Percurso: ULTRA OURO FINO / Instagram: ultraourofino
https://www.instagram.com/ultraourofino?igsh=MXI5NGY4cmNkbm5tag==
FKT: https://fastestknowntime.com/route/ultra-ouro-fino
PAULO ROBERTO
-
WhatsApp: 31 999234330 / Instagram: prs.64runner
https://www.instagram.com/prs.64runner?igsh=bjM1eWZ0dGFkaDF1
- Percurso: B.O. ULTRAMARATONA (Barreiro X Ouro Preto) – Instagram:
serradorolamocatrailrun
https://www.instagram.com/serradorolamocatrailrun?igsh=czhwNHc5dTQ3aHVl
FKT: https://fastestknowntime.com/route/bo-ultramaratona-barreiro-x-ouro-preto
RAFAEL PORTO
-
WhatsApp: 31 983964414 / Instagram: rafa_porto
https://www.instagram.com/rafa_porto?igsh=d2pkZmlwbzVidWRq
- Percurso:
TRAVESSIA BOI PRETO – Instagram: boipretoultra
https://www.instagram.com/boipretoultra?igsh=MXB0amVycTA1bGFrcQ==
FKT: https://fastestknowntime.com/route/travessia-boi-preto-brazil
ROGER DARRIGRAND
- WhatsApp: 31 991490231 / Instagram:
roger_darringrand
https://www.instagram.com/roger_darrigrand?igsh=MXdpbTloNndzMTd4dQ==
- Percurso:
O GRANDE SÃO BRUTÃO – Instagram: o_grande_sao_brutao
https://www.instagram.com/o_grande_sao_brutao?igsh=bTBiaGQyOWM4dXgw
FKT: https://fastestknowntime.com/route/o-grande-sao-brutao-brazil
BRUNO MONTEIRO
-
WhatsApp: 31 991151618 / Instagram: brunommont
https://www.instagram.com/brunommont?igsh=dTdnbTljaGllNWMw
- Percurso:
ROTA DAS CAPITAIS – Instagram: rotadascapitais
https://www.instagram.com/rotadascapitais?igsh=cmFkeDViMDhkM2dr
FKT: https://fastestknowntime.com/route/rota-das-capitais
ANDERSON CORDEIRO
- E-mail: andersoncordeiro03@hotmail.com
- Percurso: CIRCUITO UAI – Instagram: circuitouai
https://www.instagram.com/circuitouai?igsh=dmJnNWVoMDd5amN4
FILIPE
MADEIRA
-
WhatsApp: 31 999773722 / Instagram: fammadeira
https://www.instagram.com/fammadeira?igsh=c3Jjbm52a2tlYzdk
-
Percurso: TREM DE DOIDO
FKT: https://fastestknowntime.com/route/trem-de-doido
REFERÊNCIAS |
1) Association of Ecotourism in Romania. Interpretation Trails. 2024. Disponível em: < https://asociatiaaer.ro/en/interpretation-trails/ > Acesso em: 06/06/2024.
2)
Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Guia
de Conduta consciente em ambientes naturais. ICMBio.
3)
Brasil. Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. Manual de sinalização de trilhas [recurso eletrônico] / Fabio
França Silva Araújo... [et al.], 3ª edição, Brasília: MMA/ICMBio, 2023.
4)
Fastest Known Time. FKT Guidelines. 2024.
Disponível em: < https://fastestknowntime.com/guidelines > Acesso em: 27/05/2024.
5)
Gabriela Almeida Consultoria (G1). Há
diferença entre conservação e preservação ambiental? 2021. Disponível em:
< https://g1.globo.com/se/sergipe/especial-publicitario/gabriela-almeida-consultoria/especialista-ambiental-explica/noticia/2021/03/19/ha-diferenca-entre-conservacao-e-preservacao-ambiental.ghtml > Acesso em: 27/05/2024.
6)
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Evolução das plantas é o tema das Trilhas de Sexta em fevereiro.
2024. Disponível em: < https://www.gov.br/jbrj/pt-br/assuntos/noticias/evolucao-das-plantas-e-o-tema-das-trilhas-de-sexta-em-fevereiro > Acesso em: 27/05/2024.
7)
Jardim Botânico do Recife. Aniversário
com bolo e trilha temática. Disponível em: < http://jardimbotanico.recife.pe.gov.br/pt-br/aniversario-com-bolo-e-trilha-tematica > Acesso em: 27/05/2024.
8) MEYER-CECH, K. Theme trails and sustainable rural tourism
– opportunities and threats. Sustainable Tourism, F. D. Pineda, C. A.
Brebbia & M. Mugica (Editors), © WIT Press, www.witpress.com, 2004.
9)
Outdooractive. Trilhas Temáticas.
Aprecie a natureza enquanto aprende algo ao longo do caminho. Disponível
em: < https://www.outdooractive.com.br/br/trilhas-tematicas/5142/ > Acesso em: 27/05/2024.
10)
Prefeitura de Blumenau. Blumenau ganha
trilha temática sobre o patrimônio histórico. 2022. Disponível em: < https://www.blumenau.sc.gov.br/secretarias/fundacao-cultural/fcblu/blumenau-ganha-trilha-temaatica-sobre-o-patrimaonio-histaorico8 > Acesso em: 27/05/2024.
11)
Redação VEJA RIO. Dia Mundial da Água
inspira trilha temática no Jardim Botânico. 2023. Disponível em: < https://vejario.abril.com.br/programe-se/dia-mundial-agua-trilha-tematica-jardim-botanico > Acesso em: 27/05/2024.
12)
Rede Brasileira de Trilhas de Longo Curso. Passo
a passo para implementar uma trilha. 2023. Disponível em: < http://www.redetrilhas.org.br/w3/index.php/rede-trilhas/passo-a-passo > Acesso em: 27/05/2024.
13) SpeechCode. How to design theme trails – 5 tips. Disponível em: < https://speechcode.de/theme-trails-5-tips-how-to-design-theme-trails/ > Acesso em: 06/06/2024.